30 de janeiro de 2012

Secretário de Obras Públicas vistoria "Asfalto na Cidade" em Abaetetuba

Joaquim Passarinho, titular da Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop), está em Abaetetuba para uma visita técnica aos serviços de pavimentação asfáltica que estão acontecendo no município, como parte do Projeto Asfalto nas Cidade, do governo do Estado do Pará.
O projeto conta com a parceria da Prefeitura de Abaetetuba e tem um investimento de mais de R$ 2 milhões. “Serão pavimentados 15 quilômetros de vias de Abaetetuba”, contou Passarinho. Cada 7,5 km receberão revestimento asfáltico em CBUQ - Concreto Betuminoso Usinado a Quente e o TST – Tratamento Superfial Triplo.
“Os diferentes tipos de asfalto são escolhidos de acordo com as necessidades da rua que será asfaltada. Por exemplo, uma rodovia que suporta o transporte de caminhões de grande porte tem a necessidade de um asfalto mais resistente do que das ruas de carros de passeio”, explicou o secretário de Obras Públicas.
O “Asfalto na Cidade” tem caráter de urbanização, por isso também serão feitos serviços de meio fio e linha d’água. Segundo Passarinho, a pintura de meio-fio é um serviço complementar e que requer uma técnica especial para evitar o desperdício de material. “E o meio fio vai evitar que a água fique empoçada. Esses serviços todos beneficiam não só o município como seus cidadãos que passam a ter mais qualidade de vida”, ressaltou.
Com uma área de 1.613,09 Km2, Abaetetuba está localizado no nordeste do Estado do Pará, na microrregião Tocantina. É vizinho de Barcarena, do complexo industrial da Vila do Conde; de Moju e Igarapé-Miri, principalmente. É o 8º município mais populoso do Estado, com 141.100 habitantes dos quais 82.998 residem na zona citadina e 58.102 na zona rural. Destaca-se pelo trabalho no comércio e serviços e conta com uma ampla rede de estabelecimentos das mais diversas atividades.
Primavera
A recuperação e pavimentação de vias urbanas, através do Programa Asfalto na Cidade, também chegou em Primavera. No próximo dia 11 de fevereiro, o município, localizado no nordeste paraense, vai receber de presente cinco quilômetros de ruas asfaltadas. “Estamos nos desdobrando para aprontar tudo até esta data, quando o município completa 50 anos. Vai ser um grande presente do governo do Estado, sem dúvida”, disse Joaquim Passarinho.

Texto:
Clara Costa - Seop
Fone: (91) 3183-0002 / (91) 9981-1514
Email: clarac.bel@gmail.com

Secretaria de Estado de Obras Públicas
Tv. do Chaco, 2158 - CEP: 66090-120
Fone: (91) 3183-0002 / 0004
Site: www.seop.pa.gov.br Email: glaucia.amorim@seop.pa.gov.br

Quadrilha pretendia assaltar Carro-forte em Igarapé Miri

 
Uma quadrilha especializada em assaltos a banco e carro-forte estaria planejando roubar valores de um veículo da empresa Prosegur que, segundo a polícia, viria com dinheiro do município de Igarapé-Miri. O bando acabou interceptado havendo intensa troca de tiros entre policiais militares e a quadrilha.

Sob o comando do major Silva Júnior, as informações recebidas da 2ª Seção da PM foram suficientes para montar a operação policial que contou com apoio de duas guarnições do Grupamento Tático Operacional, sob o Comando do tenente Ildson Carvalho e dos policiais da 27ª ZPol com a supervisão do capitão Hilton Menezes.

A ordem era interceptar a ação do bando e as guarnições seguiram para o local indicado para fazer o cerco policial. “Um informante repassou que vários elementos em uma caminhonete preta tinham saído em companhia de cinco motos e um micro-ônibus com outras pessoas armadas em direção ao Ramal do Urubuputaua”, informou o major Silva Júnior.

Ao se deslocaram para o ramal indicado, os militares se defrontaram com o bando que ao perceber a movimentação, “abriram fogo” contra os policiais. Houve intensa troca de tiros e o bando acabou se “embrenhando” no mato.

No relato dos comandantes, já no Ramal do Camutim, que dá acesso ao município de Igarapé-Miri, a força tarefa da PM novamente se deparou com parte da quadrilha tendo nesse momento ocorrido nova troca de tiro, onde um dos homens identificado como Mauro da Costa foi alvejado.

Em poder do mesmo foi encontrado um revólver calibre 38 com três munições deflagradas e mais três munições intactas, um colete de mototáxi por debaixo da camisa, além de um celular, um capacete e um moto do tipo Factor, que acabara de ser roubada na entrada da cidade do Moju.

Interrogado antes de seguir para o hospital para receber atendimento, Mauro da Costa revelou que um dos mentores do assalto, que foi frustrado pela PMN, seria um homem conhecido como Danilo, bastante conhecido por estar envolvido em práticas de assaltos a banco, carro-forte, micro-ônibus, lojas, farmácias e joalherias.

Segundo o tenente coronel Barata, novo comandante do CPR-IX em Abaetetuba, essa ação foi um duro golpe a uma quadrilha interestadual especializada em roubos a banco que vinha aterrorizando a população da região do Baixo Tocantins. ”A Polícia Militar já esta no encalço do restante do bando”, informou o coronel Barata.
(Diário do Pará)

25 de janeiro de 2012

Fique em alerta!!! Estão chegando ao Brasil para esse verão as sandálias - HAVACHINAS.

 Profissionais da saúde estão recomendando:
Muito cuidado com tudo que for 'Made in China', principalmente produtos que tiverem corantes amarelos, vermelhos e laranja. Isso inclui brinquedos, sabonetes, , desodorantes, vestuário etc...  
   
 
RESULTADO PARA QUEM USOU




 
   
 
As sandálias

falsificadas havaianas 'made in China' só feitas com resinas e elastámeros pl´ssticos tóxicos provenientes de recipientes usados para armazenar agrotóxicos, e são pintadas com tinta tóxica com altíssimo teor de chumbo. O efeito é catastrófico!!!

Alerte seus amigos e familiares!!!
 
REPASSE!

Fonte:
Carlos Augusto de Campos Machado
               Chefe do Setor de Fiscaliza??o do Trabalho
      Superintend?ncia Regional do Trabalho e Emprego no Par?
           Fone: (91) 3211-3520   Fax: (91) 3211-3521
                   e-mail: carlos.augusto@mte.gov.br

Carta da Voz de Igarapé Miri para a Corregedoria da Policia Militar do Pará.

E esse outro ai, sem noção e na br 316 tbm, eu fiz esses dois flagras d dentro meu carro! Parabens soldadinhos!

Esse é um belo exemplo da Pm/pa no celular na br 316 enfrente unama!!!
Bom dia.
Para que a nossa sociedade seja um lugar mais tranquilo e aprazivel todos os cidadãos devem fazer a sua parte, ou seja cumprir as leis. O policial militar deveria ser o exemplo máximo para nós. Mais não é o que acontece nesta foto (Policial Militar falando ao celular no transito).
E na outra foto o policial leva um carona sem capacete, Onde fica a moral?
Espero que tomem as medidas cabiveis para tal ato.
Muito obrigado.
A Voz de Igarapé Miri.
PS: A foto está no Blog e Facebook da Voz de Igarapé Miri.

http://www.facebook.com/profile.php?id=100002131655532

http://avozdeigarapemiri.blogspot.com/

18 de janeiro de 2012

Incra: mais 23 assentamentos, à revelia

Indiferente à postulação do Estado quanto à dominialidade das terras compreendidas por cerca de sete mil ilhas localizadas em território paraense, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), por sua superintendência em Belém, acaba de criar, de uma canetada só, 23 novos projetos de assentamento em terras insulares de sete municípios do Pará. As portarias, assinadas pelo superintendente do Incra, Elielson Pereira da Silva, foram publicadas no Diário Oficial da União.

O Incra decretou a ocupação, pelo poder federal, de quatro ilhas localizadas em Afuá, duas em Breves, uma em Chaves, três em Curralinho e sete em Muaná, todas no arquipélago marajoara. Transformou também em projetos de assentamento outras seis ilhas na região tocantina: uma em Igarapé-Miri e cinco no município de Cametá. Somados, os novos projetos do Incra, na modalidade de assentamento extrativista, ocupam 73.941 hectares.

A criação de novos projetos de assentamento pelo Incra no Pará, à revelia do Estado, azeda ainda mais a já desgastada relação com o Governo do Pará. O presidente do Iterpa (Instituto de Terras do Pará), Carlos Lamarão, mais uma vez vocalizou sua repulsa por esse tipo de procedimento.

Em ofício dirigido ao superintendente do Incra, Lamarão protestou contra a decisão. O presidente do Iterpa observou que iniciativas sem comunicação ao Governo do Estado, representam violação à autonomia conferida pela Constituição aos Estados.

De acordo com Carlos Lamarão, os atos do Incra criam assentamentos em áreas de jurisdição ainda indefinida, visto que abrangem terrenos situados em porções centrais de ilhas fluviais sujeitos ou não à influência das marés. Além desse ponto, por si só controverso, é inadmissível, conforme frisou, que tais projetos, capazes de afetar a vida de centenas de pessoas, não sejam sequer submetidos à prévia aprovação do Estado e do seu órgão fundiário, o Iterpa - legalmente, o ente responsável pela política agrária em tudo quanto se referir às suas terras devolutas. Cabe portanto ao Iterpa, entre outras atribuições, a obrigação de administrar essas terras (devolutas), “preservando-as e defendendo-as contra absorções de qualquer natureza e recuperando aquelas que indevidamente não se encontrem em sua posse ou domínio”.

Na correspondência encaminhada à superintendência do Incra, Carlos Lamarão solicitou que seja demonstrado, “com a urgência possível”, se a criação dos 23 novos assentamentos foi precedida de estudos e levantamentos socioeconômicos de cada área. O Iterpa deseja ser informado também se foram definidos e projetados os custos dos investimentos e o seu esquema de aplicação, bem como dos serviços essenciais de infraestrutura a serem instalados em benefício da comunidade. Outra informação requerida pelo presidente do Iterpa diz respeito ao dimensionamento da renda familiar que se pretende alcançar a favor dos assentados.
Iterpa quer levar decisão à Justiça. Incra considera assunto ‘resolvido’

O procedimento adotado pelo Incra, na criação de novos projetos de assentamento em 23 ilhas do Pará, pode ser judicialmente questionado, garantiu sexta-feira o presidente do Iterpa, Carlos Lamarão, para quem a decisão do Incra foi tomada de forma açodada e com a intenção de impor ao Governo do Pará o fato consumado. Para Lamarão, o instituto fundiário federal não somente deixou de fazer estudos de viabilidade social e econômica como atropelou a legislação. Para o Iterpa, a lei exige que se faça primeiro a arrecadação da área e, em seguida, a sua matrícula em cartório em nome do ente público que vai fazer a destinação da terra – o Incra, no caso da União, ou o Iterpa, se a área pertencer ao Estado – para assentamento. Para criar os 23 novos Projetos de Assentamento Extrativista no Pará, o Incra não fez nem uma coisa nem outra. “Não fazem isso porque sabem que, se publicarem o edital obrigatório de arrecadação, o Iterpa vai impugnar”, diz Carlos Lamarão, ressaltando que isso iria no mínimo suscitar dúvidas quanto à dominialidade dessas áreas.

Inconformado, ele solicitou à superintendência do Incra que qualquer iniciativa desse tipo, a partir de agora, seja precedida de consulta e informação ao Iterpa.

Carlos Lamarão ressaltou que o Iterpa não se opõe a celebrar convênios, acordos, termos de cooperação técnica “ou seja lá o que for” com o governo federal, desde que resultem em benefícios das comunidades que habitam essas regiões insulares e também que não restem dúvidas sobre a quem pertence o patrimônio fundiário, objeto de tais parcerias. “Trata-se de prerrogativa da qual não posso e não devo abdicar enquanto dirigente desta autarquia estadual, sob pena de incidir até mesmo em crime de responsabilidade por omissão de defesa do patrimônio estadual”.

DOMÍNIO DA UNIÃO

No que depender do seu superintendente em Belém, o Incra vai continuar ignorando as pretensões do Estado, quando à dominialidade das terras insulares, e dar continuidade à criação de projetos de assentamentos nas ilhas localizadas em território paraense. Essa é a postura adotada pelo superintendente Elielson Pereira da Silva, que define como “assunto absolutamente resolvido” o domínio da União sobre as ilhas. Para Elielson Silva, esta é considerada uma questão pacífica à luz do artigo 20 da Constituição Federal, não somente pelo Incra mas por todos os organismos federais que se ocupam da matéria, como a Superintendência do Patrimônio da União (SPU) e a Advocacia Geral (AGU).

Acima de eventuais controvérsias, destaca o superintendente que tanto o Incra como as demais instituições que com ele trabalham em parceria estão empenhados tão somente em resgatar da pobreza extrema as populações ribeirinhas. “Essas populações ficaram secularmente abandonadas, na mais completa invisibilidade social”, diz ele. Segundo Elielson Silva, em muitos desses lugares, a chegada do Incra e da SPU significa a presença do Estado pela primeira vez. “O objetivo do governo é erradicar a pobreza, e isso nós vamos continuar fazendo”, acrescenta.

O discurso condoreiro do superintendente do Incra, porém, não guarda muita afinidade com a realidade objetiva existente nos assentamentos criados pelo instituto em território paraense. Para cobrir os 144 municípios do Estado, o Incra mantém aqui uma estrutura superdimensionada, com três superintendências. Uma, com sede em Belém, tem jurisdição sobre as áreas de 78 municípios, abrangendo o nordeste paraense e o arquipélago marajoara. As outras duas superintendências ficam em Marabá e Santarém, esta cobrindo a região oeste e aquela as regiões sul e sudeste do Estado.

Só a superintendência de Belém, segundo Elielson Silva, contabiliza 333 projetos de assentamento, com 85 mil famílias assentadas numa área total de aproximadamente dois milhões de hectares. Os mais antigos desses projetos, segundo ele, datam de 20 a 22 anos, embora haja quem diga que existem assentamentos pioneiros que remontam à década de 1970. Os números, porém, não endossam avaliação ufanista que se pretenda fazer da política agrária desenvolvida no Pará.

O próprio superintendente do Incra admite que, entre as mais de três centenas de projetos, vários deles com idade em torno de vinte anos, não existe um único, até hoje, que tenha se consolidado e garantido a emancipação. Em outras palavras, são projetos que continuam dependendo, mais de vinte anos depois de sua criação, da injeção de dinheiro público generosamente repassado pelo Incra e outros órgãos do governo – e sem que isso os torne produtivos, o que prova a persistência de dezenas deles como verdadeiros bolsões de miséria. Diante dessa realidade, tão propalada inclusão social continua sendo mera peça de ficção.
(Diário do Pará)

Sespa divulga balanço dos casos de dengue em 2011

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) divulgou nesta segunda-feira (9) o último informe epidemiológico sobre a situação da dengue no ano de 2011 no Pará. De janeiro a dezembro, foram notificados 29.291 casos suspeitos da doença, dos quais 13.656 foram confirmados, com a seguinte classificação: 13.454 registros de dengue clássica, 160 de dengue com complicação, 39 de febre hemorrágica da dengue e três de síndrome do choque da dengue.
Nesse período, o Pará registrou 19 óbitos por dengue, distribuídos em Belém (cinco), Pacajá (um), Santarém (um), Soure (um), Altamira (dois), Abaetetuba (um), Oriximiná (dois), Xinguara (um), Santa Maria das Barreiras (um), Parauapebas (um), Bom Jesus do Tocantins (um), Santa Izabel do Pará (um) e Tailândia (um).
Os municípios com maior número de casos notificados são Belém (5.058), Santarém (2.177), Altamira (2.060), Ananindeua (1.483) Parauapebas (1.403), Marabá (1.239) e Marituba (971). Em relação aos casos confirmados, os municípios com maiores registros são Belém (1.616), Santarém (1.293), Altamira (1.263), Parauapebas (687), Marabá (497), Marituba (343) e Ananindeua (351).
Em 2010 o Estado registrou 17.582 casos de dengue, dos quais 9.089 foram confirmados, com 21 óbtos. Segundo a coordenação estadual do Programa de Controle de Dengue, o número de mortes caiu em 2011 em relação a 2010. A coordenadora estadual de Controle da Dengue, Aline Carneiro, lembra que com a chegada do período chuvas o risco de infestação da dengue aumenta, por isso já se articula um conjunto de estratégias para o combate à dengue em todos os municípios.
Aline Carneiro ressalta que a população precisa ficar alerta sobre os cuidados para evitar a proliferação do mosquito da dengue. Durante o ano todo, equipes da Sespa trabalharam em conjunto com os municípios para manter a doença sob controle. As principais ações que vêm sendo desenvolvidas são bloqueio imediato da transmissão nas localidades ou bairros que notificam casos; atividades de educação e comunicação, visando à sensibilização da população para o problema; articulação com órgãos municipais de saneamento e limpeza urbana para melhoria da coleta e destinação adequada do lixo; e manutenção das atividades de rotina no combate ao vetor.
Ao longo de 2011, a coordenação estadual fez 31 supervisões aos programas municipais de controle da dengue dos municípios de Barcarena, Marabá, Breves, Cametá, Paragominas, Pacajá, Oriximiná, Conceição do Araguaia, Santa Izabel, Soure Tailândia, Salvaterra, Ulianópolis, Bragança, Itaituba, Dom Eliseu, Vigia, São Félix do Xingu, São Miguel do Guamá, Belterra, Igarapé-Açu, Capitão Poço, Capanema e Igarapé-Miri.
Também foram treinados técnicos dos Centros Regionais de Saúde que abrangem vários municípios, entre eles Soure, Salvaterra, Marabá, Parauapebas, Tucuruí, Breves, Conceição do Araguaia e Redenção para o uso do método em levantamento de índice rápido para Aedes aegypti (Liraa). Foi feita ainda capacitação sobre o uso do larvicida Diflubenzuron.
Para Aline Carneiro, o método Liraa permite resultados rápidos que possibilitam levantamento para um trabalho direcionado. “Este ano vamos expandir este método para que os municípios possam ter a opção de trabalho específico nas localidades onde estiver o índice de infestação mais alto”, explica.
Em dezembro foram feitos planos emergenciais nos municípios de Santa Izabel do Pará, Castanhal, Igarapé-Açu, Santarém, Belterra, Barcarena, Abaetetuba, Capanema, Primavera, Capitão Poço, Ulianópolis, Itaituba, Igarapé-Miri e Bragança, Uruará, Brasil Novo, Medicilândia e Altamira.
Para informações sobre dengue, basta entrar em contato com as secretarias municipais de Saúde de Ananindeua: (91) 3073-2220; Marabá: (94) 3324-4904; Marituba: (91) 3256-8395; Santarém: (94) 3524-3555; e Tucuruí: (94) 3778-8378. Em Belém, além do telefone (91) 3277-2485, estão disponíveis os telefones dos distritos administrativos da prefeitura: Daben (3297-3275), Daent (3276-6371), Dagua (3274-1691), Daico (3297-7059), Damos (3771-3344), Daout (3267-2859), Dasac (3244-0271) e Dabel (3277-2485).

A benção da vida que passa pelas mãos delas (Parteiras)

No Pará, os últimos meses do ano chegam trazendo muita chuva. A água que vem do céu, ora em chuvisco, ora em toró – chuva fininha ou muito forte – dá uma força a mais às mãos e aos braços das mulheres profissionais em “aparar menino” na beira dos rios, no município de Igarapé Miri, distante 123 quilômetros da capital paraense.
Dona Maria das Graças Miranda, 59, a dona Maroca, parteira das mais conhecidas na localidade do Anapu Grande, zona rural do município, é quem conta. Aos seis anos ela já cortava a imensidão do rio com apoio apenas de um remo. “Naquela época não tinha motor pra ajudar, era no braço mesmo. Mais chuva... mais água... mais força” calcula Dona Maroca que viu o esforço ajudá-la a “aparar” centenas de novos amazônidas.
Foi aos 25 anos que ela se rendeu à missão. É que as mães da região, por costume, não deixam suas “meninas-moças” assistirem às outras mulheres darem à luz. Começou devagar, apenas acompanhando “Dona Maria Fumaça, Dona Biló e Dona Zormira”, todas parteiras mais experientes. De casa em casa, foi ganhando a confiança e o respeito das famílias e não demorou a fazer o primeiro parto sozinha. “Foi de noite. A vizinha gritou e quando cheguei o bebê já tava na rede. Quando foi pra tirar a placenta é que percebi e disse: “não te assusta, vizinha, mas tem outro!”, lembra.
O começo foi difícil. Dona Maroca teve de enfrentar muitas dificuldades. Os ciúmes das parteiras mais antigas que temiam perder espaço. O capricho do marido que se incomodava com as saídas repentinas da mulher, sobretudo, as das altas horas da noite, afinal parteira não atende por hora marcada. E os próprios medos. “Um dia eu disse que ia orar a Deus e que se não fosse da vontade dele eu ia deixar de ser parteira. Orei com uma irmã e no final ela disse que Deus tinha me dado um dom. O dom de ser parteira”, conta emocionada a mulher que apresentou ao mundo pelo menos 1.500 crianças.
Na vizinhança não faltam exemplos da popularidade da parteira. Jovana Gomes, 21, espera o terceiro filho. Com uma barriga de nove meses ela diz que Dona Maroca estará presente na hora do parto. “Ela fez o parto do meu outro menino e vai fazer desse também. Ela é muito boa, dá confiança pra gente nessa hora”, justifica a jovem mamãe.
A duas horas de rabeta – pequena embarcação movida a motor – da casa de dona Maroca vive outra parteira. Quem chega à cidade de Igarapé-Miri e pergunta por tia Moça é logo direcionado para a rua Padre Emílio. É no número 240 que mora Dona Raimunda Rodrigues Souza. Mulher vaidosa que só se queixa de uma coisa: Não ter cortado os cabelos para tirar a foto para o Jornal. Aos 70 anos, com onze filhos e 26 netos – contando-se também os bisnetos - dona Raimunda se orgulha do título.
Tia Moça sentiu a vocação de pegar filho, como ela mesma diz, aos doze anos. Mas foi aos vinte que começou o ofício. “Eu sei se a mulher vai ter, ou não, a criança porque a minha mão condena. Foi esse o estudo que Deus me deu, o de praticar o que tem no ventre de uma senhora”, revela. “É destino que Deus dá, coisa que a medicina da terra não ensina. Não dá pra ensinar”, define.
Um problema na visão separou tia Moça de seu dom. O último parto que assistiu faz um ano e meio, mas nem por isso o movimento na casa dela diminuiu. O “entra e sai” é constante. “As mulheres chegam aqui [com a menstruação] atrasada. Pegando na barriga eu digo ‘minha filha, você tá gestante’.
(Diário do Pará)

Açaí paraense é avaliado por técnicos do Sebrae


Belém - Uma equipe do Sebrae Nacional está no Pará para uma visita de supervisão do Programa Alimento Seguro – PAS Açaí. A iniciativa vai reunir informações tecnológicas para melhorar o desempenho dos sistemas de cultivo, manejo, transporte, processamento e comercialização da fruta, bem como minimizar riscos à saúde do consumidor, como o Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas, e a Salmonella sp. O trabalho começou nessa segunda-feira (16) e terminará na quinta-feira (19) com a vistoria nos estabelecimentos da capital.

A equipe esteve no município de Igarapé-Miri e visitou locais de cultivo que aderiram ao programa e a Feira do Açaí, onde o fruto é comercializado junto aos batedores nas chamadas rasas ou paneiros. “Estamos aqui para conhecer a realidade e verificar os erros e acertos da implementação do programa”, disse Léa Lagares, coordenadora da Carteira de Fruticultura do Sebrae Nacional. Integram a equipe o gerente de Agronegócios do Sebrae no Pará, Carlos Lisboa, e o gestor do projeto de Fruticultura do Sebrae no Pará, Mauro Pereira.

O grupo verificou como a metodologia está sendo implantada desde a coleta do fruto, passando pela debulha, transporte, higiene no manuseio e as boas práticas recomendadas até o açaí chegar à mesa do consumidor. Ou seja, todos os elos da cadeia produtiva da fruta estão sendo analisados. “A repercussão está sendo muito positiva, por isso viemos aqui para avaliar o trabalho e encontrar soluções para as dificuldades dos batedores e produtores da região que participam do projeto-piloto”, comentou Fabrini Monteiro dos Santos, assessor técnico do PAS Nacional.
O PAS Açaí está sendo executado, desde o ano passado, em um projeto piloto nos municípios paraenses de Igarapé Miri, Belém, Abaetetuba e São Sebastião da Boa Vista. O trabalho, realizado junto aos produtores, transportadores, comerciantes, agroindústrias e batedores, está sendo avaliado para corrigir possíveis equívocos e propor soluções compatíveis com a realidade amazônica. “Um dos problemas verificados é a resistência dos batedores e produtores em utilizar as basquetas de plástico para o transporte do fruto, que têm maior durabilidade e é muito mais higiênica que as rasas de palha comumente usadas”, explicou Péricles Carvalho, coordenador do PAS Açaí do Sebrae no Pará.

O produtor Joubert Pantoja trabalha com o cultivo do fruto em Igarapé-Miri desde que o PAS Açaí foi implantado em sua propriedade. Ele conta que percebeu visíveis melhoras nos negócios. “A gente chega com o açaí limpo na feira e vende muito rápido, porque os compradores sabem que é de qualidade. Temos muito mais cuidado com o manuseio”, comentou o produtor, que também é técnico em agropecuária. Joubert colhe cerca de três mil latas por safra e vende para uma indústria de polpa de açaí no município de Castanhal.

 Marco Shinichi Noda mora em Igarapé Miri e trabalha há 10 anos com o cultivo da fruta. Para ele, o PAS Açaí está sendo um divisor de águas. “A gente sempre tentou fazer nosso trabalho da melhor forma possível, mas nos faltava informação. Com o PAS conseguimos algo mais concreto”, afirmou. Ele implantou o uso de luvas, lona para a triagem da fruta, bainhas para as facas, telas para cobrir o açaí coletado, além de local para pesagem. Noda produz cerca de 400 toneladas por safra, trabalha com 14 pessoas e vende para atravessadores de outros municípios.

Batedores

Durante a visita em Abaetetuba, o grupo de técnicos do Sebrae verificou as condições de trabalho em cinco estabelecimentos de venda direta do açaí processado. Seu Francisco Rodrigues comercializa açaí há 13 anos e mantém cinco funcionários em seu estabelecimento, o Açaí do Fran. É um caso de sucesso da implementação do PAS Açaí na cidade. Trabalhando com venda direta, informa que cerca de 30% das vendas são delivery e que contratou um funcionário específico para as entregas.

“Atingimos quase todos os bairros e as vendas dobraram nos últimos meses”, disse seu Francisco, ao se referir às 35 rasas da fruta vendidas diariamente, número que há três meses atrás não passava de 16. “Aumentamos muito nossa clientela, pois todos sabem do trabalho que temos para oferecer um produto de qualidade, o que conseguimos depois do programa”, observou. Ele mantém quatro máquinas batedoras e utiliza água filtrada e cloro. “Fiz o teste e verifiquei que a água retirada do poço artesiano não era de boa qualidade, por isso adquiri um filtro industrial. Agora a água é 100% pura”. O empresário também está fazendo uma reforma: mudou o balcão, que atualmente é de granito, e aumentou o espaço do ponto comercial. “Com as mudanças, observei aumento de 40% nos lucros. Minha expectativa é 60 rasas por dia daqui a seis meses”.
Todos os dez batedores de açaí que utilizam a metodologia PAS Açaí em Abaetetuba realizam o chamado branqueamento do açaí – que consiste em um tratamento térmico que elimina em 100% o protozoário da doença de Chagas, segundo o assessor do PAS Nacional, Fabrini Monteiro dos Santos. No processo, a água é aquecida a 80 graus e o fruto é imerso por 10 segundos antes de ir para o batedor. Logo depois é resfriado. “A utilização da técnica mata possíveis vestígios do causador da doença de Chagas e é a garantia de um açaí de qualidade”, concluiu.

Serviço:
Sebrae em Alagoas - (82) 4009.1758 - www.al.agenciasebrae.com.br
Central de Relacionamento Sebrae - 0800 570 0800

17 de janeiro de 2012

Lavrador deve ser ouvido pela polícia


A Polícia Civil continua investigando a morte sob suspeita de maus-tratos de uma recém-nascida do município de Igarapé-Miri, nordeste do Estado. A criança morreu na última segunda-feira, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal do Hospital de Clínicas (HC) Gaspar Vianna, em Belém. O caso está sendo acompanhado pela Superintendência Regional da Polícia Civil no Baixo Tocantins e será apurado pela delegacia de Igarapé-Miri. A suspeita da polícia é de maus-tratos, já que o bebê deu entrada no hospital já em estado grave e com uma das vértebras quebradas. Rosa Maria da Silva Lobato, mãe da criança, disse que, em casa, seu filho, de 1 ano e 6 meses, caiu em cima da criança, causando sangramento via oral.
A polícia espera ouvir em depoimento, além da mãe da criança, o lavrador Odinaldo da Silva Neris, o "Abaeté", companheiro de Rosa Maria. Em agosto do ano passado, a mãe da recém-nascida registrou ocorrência policial na delegacia de Igarapé-Miri comunicando ter sido vítima de agressões físicas por parte do marido, apontado como um homem violento.
"Encontramos no sistema da Polícia Civil o registro da agressão sofrida pela mãe do bebê, em agosto passado. Segundo a ocorrência, o companheiro dela a teria agredido violentamente a socos e chutes. Depois de praticar a agressão, o acusado fugiu do local levando diversos objetos da casa. A mãe afirma que o filho de 1 ano e 6 meses teria caído em cima da criança, mas tudo terá que ser investigado com calma. Se existe uma ocorrência anterior de agressão praticada pelo companheiro dela, então ele deverá ser ouvido", detalhou o delegado Eliézer Machado, diretor da seccional da Pedreira.
O delegado solicitou ao Instituto Médico Legal (IML) as perícias pertinentes à elucidação do fato, que serão encaminhadas à Delegacia de Igarapé-Miri, onde a criança nasceu, para materializar ou não a versão da mãe. "As investigações iniciaram aqui na Pedreira, mas já tramitaram para a unidade policial de Igarapé-Miri, onde o caso será apurado. Comuniquei ao superintendente do Baixo Tocantins, delegado Délcio Santos, que já comunicou o delegado Sílvio Garcia, da delegacia de Igarapé-Miri, que vai instaurar inquérito para apurar a morte da recém-nascida. Se forem confirmados os maus-tratos, certamente, será instaurado inquérito policial para punir a conduta delituosa", informou Machado.
 Fonte: Amazônia Jornal

16 de janeiro de 2012

As mais lindas de Igarapé Miri, segundo pesquisa feita no Facebook.

http://www.facebook.com/photo.php?fbid=109869492467873&set=a.109852322469590.12069.100003344682218&type=3&theater



Com discurso contra gays, site prega morte de Jean Wyllys e Dilma Rousseff


O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) voltou a ser alvo de ameaças virtuais. Desta vez, os ataques partiram do site "Silvio Koerich é..o perdedor mais foda do mundo" que, em seus posts, prega a violência contra homossexuais, negros e mulheres. No texto intitulado "Morte ao Jean Wyllys, destruição de gays e bombardeios à Rede Globo que manipula", o autor, em tom de convocação, deixa explícito seu posicionamento ultraconservador. As ameaças são direcionadas ainda à presidente Dilma Rousseff, tratada como "ex-terrorista", e a integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
- Nossos objetivos é simples (sic) e claro, reunir pessoas com ideias em comum, nosso objetivo é fazer ataques em paradas gays, contra manifestos gays, matar políticos como Jean Wyllys e os Petistas, mataremos a ex-terrorista esquerdista Dilma Rouseff, temos que vingar, os inimigos vamos espancá-los e torturá-los. Atacar influentes do STF e STJ na causa gays e do movimento esquerdista, ou seja cortar o mau pela raiz também, pois é de lá que vem esses projetos de lei nojentos anti-familia e por ai vai.
O mesmo site foi denunciado em setembro pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) por dar instruções sobre como praticar "penetração corretiva" para "curar" lésbicas. Na ocasião, a entidade encaminhou ofícios à Polícia Federal, à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e ao Ministério da Justiça, pedindo providências.
O site estaria ainda vinculado a outra ameaça recebida pelo deputado, atacado, também em setembro, em uma comunidade na rede social Orkut. O endereço da página aparecia ligado à comunidade, chamada de "Morte a Jean Wyllys".
"Ataques a gays"
Em um texto marcado por erros grosseiros de grafia, o autor menciona um fórum para os que apoiam a "causa". A ideia é recrutar pessoas para organizar supostos atentados contra gays. "Agora queremos mostrar resultados, faremos planos de ataques, mostrar que não ficamos só no texto", diz o post.
- No nosso fórum vai se encontrar moderado e para um publico seleto de pessoas dispostas (como eu) a fazermos nossos projetos, recrutarmos pessoas que também apóiam nossa causa e organizar nossos ataques quando eles começar a parada gay etc., ensinamentos de como atacar os gays serão postados lá, munição, bombas, armas etc. O negocio é matar vários de uma vez!
A Rede Globo também aparece como possível alvo, pois, segundo o autor, promoveria Jean wyllys.
- Nossos ataques também se darão veículos de comunicação em massa, e bombardearemos a GLOBO que promove Jean wyllys o mesmo, também está no nossos planos acabar com eles, deixaremos nossa marca registrada. Aguardem noticia da gente novamente na televisão novamente com noticia das ações, sangue de gays vão ser derramados no chão, a sociedade se cansou, damos um basta nisso. Gays são intolerantes e esquerdistas também, vamos reagir a hora da guerra é agora.
A fúria contra o parlamentar aumenta no momento em que é citada a união homoafetiva e o PLC 122, projeto que criminaliza a homofobia, com votação agendada para a próxima quinta-feira (8), na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado.
- Graças a Globo esse viado desgraçado está no poder com projetos de PLC 122, influente na aprovação de casamento gay, quer que viados doem sangue para dizer que dar o cu é bom e saudável, quer que gays tenham cotas. Esse viado deve ser morto, levar umas porradas, ser torturado, desejo a morte de todos os gays e lésbicas, devem ser estupradas e mortas. Desejo a morte de Jean Wyllys e todos esses desgraçados vagabundos que querem direitos aqui no Brasil. 
Ana Cláudia Barros
Fonte:http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI5505685-EI6578,00.html

4 de janeiro de 2012

Clínica pode ser fechada!!

Lideranças de Igarapé Miri se mobilizam para evitar o fechamento da Clinica Afonso Rodrigues.
Nesta quarta-feira, dia 21, a responsável pela unidade, Mariana convocou uma reunião com os funcionários às 9:00h da manhã, para dar a notícia para eles (presente de natal) a diretora chegou a admitir o fechamento a partir do dia 1º de janeiro de 2012. O proprietário da Clínica, Dr. Sefer, confirmou a posição do estado e pediu ao prefeito ajuda para ver se há possibilidades de reverter o quadro.


O Prefeito Roberto Pina presente na reunião fez os encaminhamentos
O prefeito Roberto Pina e o vice e secretário de saúde Francisco Pantoja convidaram toda a sociedade civil e organizada para participarem de uma reunião ampliada no salão nobre da Câmara Municipal pra tratar sobre o referido assunto. Reconhecendo a importância suma que a referida casa de saúde tem nem tampouco no município como para toda a região. A reunião ocorreu nesta tarde de quarta feira (21). O Secretário de Saúde iniciou a plenária expondo o quadro situacional do hospital diante da decisão do estado e também expôs os benefícios que a clínica proporciona para o município, na prestação de serviços, geração de empregos e o recolhimento de impostos e ainda em sua fala convocou nem somente as autoridades mais toda a população para se unirem em favor da causa.
Em seguida houveram outros pronunciamentos em solidariedade ao não fechamento da clínica e o Prefeito Roberto Pina deu encaminhamentos para serem utilizados nas mobilizações, argumentos que serão utilizados em uma reunião amanhã com o secretário de saúde do estado Dr. Hélio Franco. A reunião será à tarde em Belém, foi marcada pelo secretario de saúde Francisco Pantoja, no momento em que o prefeito se pronunciava.
Decisões para tentar reverter a situação:
- Argumentar que a Clínica fornece atendimentos para toda a região, portanto é um Hospital Regional;
- Realizar um abaixo assinado com o maior número possível de assinaturas para apresentar no estado;
- Solicitar apoio dos políticos que sempre buscam votos em Igarapé Miri em épocas de eleição;
- Buscar apoio dos Conselhos.
Histórico:
A Clínica Afonso Rodrigues, foi inaugurada em 1994, e atualmente conta 37 funcionários e um atendimento média de 350 pacientes/Mês. Oferecendo ainda, consultas ambulatoriais e urgência e emergência.
Se fizeram presentes na reunião: Conselho de Saúde, Vereadores, Prefeito e vice, Conselho Estadual (Roberto Pantoja – Careca), Associações de Moradores, SINDSAÚDE, Imprensa Local, lideranças politicas, a sociedade civil, entre outros.
Fonte: Semente Miriense