Me chamo Eduane Brandão Serrão, tenho 23 anos, miriense, acadêmica em administração. Apaixonada por leitura, qualquer leitura, tanto livro quanto jornais me interessam e eu passo horas fazendo isso. Gosto de viajar, quem me acompanha e é meu amigo nas redes sociais é prova de que não paro, sempre to viajando. Minha comida preferida é peixe com açaí. Sobre ser musa, tive minhas experiências negativas as quais não me acrescentaram em absolutamente nada do momento que estou vivendo, a parte boa é o reconhecimento, as mensagens, as grandes parcerias que estou fazendo, isso é muito maravilhoso. Sou muito grata ao meus amigos que todos conhecem, eles me deram uma força enorme, gritaram por mim, me aplaudiram. Me apoiaram quando por brincadeira pensei em me inscrever no concurso. Além de todos os meus esforços, foi por conta deles também que hoje ganhei o título de Musa do açaí, representando a beleza miriense.
A Voz de Igarapé Miri
Informação e prestação de serviço para o povo de Igarapé Miri.
20 de novembro de 2018
27 de outubro de 2015
Mais de 60 pessoas são mortas em 90 horas no Pará
Vivemos uma escalada sem
precedentes, na história do Pará, em termos de violência. Em 90 horas, entre o
começo da madrugada de sexta-feira (23) e o começo da noite de ontem, os
registros policiais em todo o Estado apontam para 64 pessoas assassinadas sem que
haja, por parte do Governo do Estado, uma posição enérgica para conter a onda
de violência. A Região Metropolitana de Belém registrou, nesses 4 dias, 30
assassinatos, entre latrocínios (roubo seguido de morte), homicídios e
situações em decorrência de intervenção policial.
Nesse balanço, não estão
incluídas outras situações de mortes violentas como são os casos de suicídios,
afogamentos, vítimas de descarga elétrica e acidentes envolvendo veículos.
Somente entre as 18h de domingo (25) e 6h da manhã de ontem, foram nada menos
que 13 homicídios na Grande Belém. Dentre os casos, chamaram a atenção o do
adolescente de apenas 17 anos, morto com 8 tiros quando estava em sua
residência na passagem Tucunduba, no bairro do Guamá, em Belém, e o de Mário
Estevão Sacramento Barros, de 41 anos que não conseguiu fugir dos matadores na
travessa Quintino Bocaiuva, com a travessa Tupinambás, no bairro do Jurunas, na
capital paraense.
No bairro da Brasília, na
tarde de ontem, distrito de Outeiro, Franciel Virgulino da Silva, de 21 anos
teria saído de manhã para apanhar açaí e acabou morto com 2 tiros, no porto
Beira-Mar.
Os registros do Sistema de
Segurança apontam que a noite de domingo (25) em Belém e arredores foi de
“toque de recolher”. As ocorrências e testemunhas apontam para homens encapuzados
ora em carros ora em motocicletas atirando e matando. Mas os crimes não foram
pontuados só na Grande Belém. A onda de violência varreu o interior do Estado,
da região sul do Pará, ao extremo da Ilha do Marajó, deixando enlutadas
famílias e comunidades inteiras e com um agravante: nem 10% dos assassinos
foram presos.
Veja a relação:
(Diário do Pará)
23 de outubro de 2015
Você repórter!
Sabemos que é impossível estar em todos os lugares ao mesmo tempo, mais hoje a tecnologia nos deixa estar em pelo menos muitos lugares quase Instantaneamente com os novos celulares. Você pode ser de grande utilidade para a cidade a fim de melhorar os serviços de Igarapé Miri, como?
1. Denunciando
2. Fazendo sugestões
3. Mostrando como está o seu bairro.
A Voz de Igarapé Miri tem no decorrer dos anos uma história de luta e vitórias pelo povo miriense, dentre as quais podemos citar.
1. Resposta direta do secretário de segurança pública do Estado do Pará.
2. Por reportagens feitas aqui a Rede Globo de televisão já fez duas consultas
3. Pedido de ajuda para encontrar pessoas.
4. Pedido de socorro da Vila Icatú, o qual foi enviado para SEDUC em Belém.
Mais nem tudo são flores:
A voz de Igarapé Miri já foi ameaçada duas vezes por pessoas que quer calar essa voz.
Participe!
Contribua!
Usamos de sigilo absoluto nas nossas fonte
2. Por reportagens feitas aqui a Rede Globo de televisão já fez duas consultas
3. Pedido de ajuda para encontrar pessoas.
4. Pedido de socorro da Vila Icatú, o qual foi enviado para SEDUC em Belém.
Mais nem tudo são flores:
A voz de Igarapé Miri já foi ameaçada duas vezes por pessoas que quer calar essa voz.
Participe!
Contribua!
Usamos de sigilo absoluto nas nossas fonte
1 de maio de 2015
'Abridores de letras' embelezam os barcos que cruzam os rios do Pará
Artistas batizam as
embarcações, pintando o nome no casco. São pessoas simples que criaram uma tradição tipicamente ribeirinha.
Uma tradição familiar
enriquece a cultura e embeleza os barcos que cruzam os rios do Pará. São os
chamados “abridores de letras”, como também são conhecidos os artistas que
batizam as embarcações, que pintam os nomes nos barcos. Uma gente simples,
autodidata e que sem se dar conta criou uma tradição tipicamente ribeirinha,
uma forma de cultura itinerante.
Com o talento de um artista
popular, aos poucos o barco vai ganhando uma identidade. “A maioria leva o nome
do dono da embarcação, quando não é o nome do dono é o nome do pai, da mãe”,
conta Rubens Lourinho, abridor de letras.
O abridor de letras conta que
lembrar tantos nomes é impossível, afinal, foram muitos em 30 anos de
profissão. Rubens é de Igarapé-Miri e
sempre gostou de desenhar. Mas, justo a primeira chance dele pintar barcos veio
em uma época de muito contrabando de animais na região. “A gente apagava o nome
do barco de madrugada e quando o barco amanhecia aqui já era com outro nome,
para driblar a fiscalização”, relata Rubens.
Criatividade
O vai e vem das águas dos rios revela a criatividade dos artistas. As letras são sempre muito coloridas e enfeitadas, é um truque pra chamar a atenção.
O vai e vem das águas dos rios revela a criatividade dos artistas. As letras são sempre muito coloridas e enfeitadas, é um truque pra chamar a atenção.
As viagens mantêm ainda uma
espécie de troca de experiências entre pintores de letras que não se conhecem.
“A pessoa pinta no Marajó, mas o barco vem até Igarapé-Miri. O pintor daqui
olha e fala: nossa, viu? Muda um pouquinho e vai tendo diferentes estilos”,
ressalta a design Fernanda Martins.
Fernanda e Sâmia são designers
e decidiram divulgar essa manifestação da cultura amazônica. O projeto “Letras
que Flutuam” deu origem a uma expedição que identificou 41 abridores de letras
em Belém e
em mais três cidades do interior do Pará: Barcarena, Abaetetuba, e
Igarapé-Miri.
Tudo foi registrado em vídeo
que caiu na internet e no gosto de muita gente de outros países. “Nós recebemos
vários pedidos de pessoas interessadas em adquirir essas letras, desdobramento
pro futuro”, afirma Sâmia Batista, designer.
Tradição familiar
Robson Portilho tinha sete anos quando começou a acompanhar o pai até as embarcações. E de tanto olhar como Rubens trabalhava, descobriu que levava jeito para o ofício. Até que um dia foi chamado para ajudar. “Fui fazendo, quando terminou o serviço ficou bom e aí eu fui me aperfeiçoando cada vez mais”, conta o estudante.
Robson Portilho tinha sete anos quando começou a acompanhar o pai até as embarcações. E de tanto olhar como Rubens trabalhava, descobriu que levava jeito para o ofício. Até que um dia foi chamado para ajudar. “Fui fazendo, quando terminou o serviço ficou bom e aí eu fui me aperfeiçoando cada vez mais”, conta o estudante.
O genro do abridor de latas
também quis aprender assim que entrou para família, mas não entendia nada de
pintura. Ele espera uma oportunidade para pintar sozinho o nome de um barco.
“Não é difícil, basta ter paciência e força de vontade para aprender. A minha
tendência é só melhorar nessa profissão, né?!”, diz o estudante Elias
Alcântara.
E assim Rubens vai formando
novos abridores de letras que têm pela frente um alfabeto de possibilidades.
“Cada letra que eu faço, quando eu termino, aprimoro o meu trabalho”, afirma o
abridor de letras.
Do G1 PA
Igarapé-Miri, no PA, terá novas eleições para prefeito e vice este ano
Decisão do TRE levará 44.994
eleitores às urnas no próximo dia 17 de maio.
Pleito é obrigatório para pessoas acima 18 anos.
Os eleitores de Igarapé-Miri,
no nordeste do Pará, voltarão às urnas no próximo dia 17 de maio para eleger o
novo prefeito e o vice. A decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Pará
(TRE-PA) sobre novas eleições suplementares foi divulgada na última
quarta-feira (25).
Segundo o TRE, a data do
pleito foi escolhida de acordo com características técnicas e observância da
portaria 658/2014 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que estabelece o
calendário para eleições suplementares em 2014 e 2015.
O Tribunal esclarece ainda que
o voto é obrigatório para todos os 44.994 eleitores do município com idade
acima de 18 anos e menos de 70.
Ainda de acordo com o TRE,
estão sendo tomadas as providências para garantir a segurança dos eleitores
durante o pleito nos 41 locais de votação, que abrigam 139 sessões eleitorais.
Do G1 PA
Nildo Katchal intensifica treinos para manter o cinturão no Jungle Fight 75
Natural de Igarapé-Miri, o
paraense faturou o cinturão dos moscas no Jungle Fight 69, após bater Rayner
Silva, em maio, deste ano
Na 75º edição do Jungle Fight,
que acontecerá nesta quinta-feira, dia 18, o paraense Nildo Katchal, atual
campeão do peso-mosca, vai enfrentar o baiano Wilk Leandro pela disputa do
cinturão. O lutador tem intensificado a rotina de treinamentos específicos.
– Rotina de treinos
intensivos. Ele vai defender pela primeira vez o cinturão e é uma
responsabilidade em dobro. Temos a torcida a nosso favor. Estamos confiantes
que vai dar tudo certo e o cinturão vai ficar com ele – contou Roxo, um dos
técnicos de Katchal.
Nildo Katchal, de apenas 1,69,
natural de Igarapé-Miri, faturou o cinturão dos moscas no Jungle Fight 69, após
bater Rayner Silva, em maio, deste ano. Katchal possui seis vitórias, uma
derrota.
– Todos da equipe estão dando
o máximo. Os meus professores estão 24h comigo, deixando suas famílias para
acelerar os treinos para quando chegar no momento da luta eu estar preparado,
focado e mais uma vez defender o estado do Pará e a minha cidade Igarapé-Miri –
revelou.
Por GloboEsporte.comBelém
Naufrágio em rio do Pará deixa uma pessoa desaparecida
Embarcações se chocaram em rio
de Igarapé-Miri na última quinta-feira, 27. Outro acidente levou barco a naufragar em rio próximo à Abaetetuba.
A colisão entre duas pequenas
embarcações no rio Meruú, no município de Igarapé-Miri, no nordeste do Pará,
deixou uma pessoa desaparecida na manhã de quinta-feira (27). O Corpo de
Bombeiros retoma as buscas nesta sexta-feira (28) por uma mulher de 30 anos, e
realiza o trabalho com o apoio de mergulhadores e uma lancha. A corporação pede
que a população ligue para o 193, número do Corpo de Bombeiros, caso tenha
alguma informação.
Segundo os bombeiros, os
barcos seguiam pelo rio quando se chocaram no início da manhã, levando um deles
a naufragar. Não há informação exata sobre o número de passageiros das
embarcações, apenas que eles teriam sido resgatados.
Novo naufrágio
Ainda durante a quinta-feira, por volta de 19h30, uma embarcação de médio porte, que transportava madeira, naufragou após bater em pedras em um trecho de rio em frente à ilha de Cafezal, próximo à cidade de Abaetetuba, no nordeste do Pará.
Ainda durante a quinta-feira, por volta de 19h30, uma embarcação de médio porte, que transportava madeira, naufragou após bater em pedras em um trecho de rio em frente à ilha de Cafezal, próximo à cidade de Abaetetuba, no nordeste do Pará.
De acordo com o Corpo de
Bombeiros, todos os três tripulantes que estavam no barco foram resgatados por
um barco menor que passava pelo local no momento do naufrágio. Ainda de acordo
com os bombeiros, a responsabilidade da retirada da embarcação no fundo do rio
é do proprietário.
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