20 de novembro de 2018

Eduane Serrão a musa do açaí de Igarapé Miri 2018.

Me chamo Eduane Brandão Serrão, tenho 23 anos, miriense, acadêmica em administração. Apaixonada por leitura, qualquer leitura, tanto livro quanto jornais me interessam e eu passo horas fazendo isso. Gosto de viajar, quem me acompanha e é meu amigo nas redes sociais é prova de que não paro, sempre to viajando. Minha comida preferida é peixe com açaí. Sobre ser musa, tive minhas experiências negativas as quais não me acrescentaram em absolutamente nada do momento que estou vivendo, a parte boa é o reconhecimento, as mensagens, as grandes parcerias que estou fazendo, isso é muito maravilhoso. Sou muito grata ao meus amigos que todos conhecem, eles me deram uma força enorme, gritaram por mim, me aplaudiram. Me apoiaram quando por brincadeira pensei em me inscrever no concurso. Além de todos os meus esforços, foi por conta deles também que hoje ganhei o título de Musa do açaí, representando a beleza miriense.
A imagem pode conter: Eduane Serrão, sorrindo, em pé e atividades ao ar livre

27 de outubro de 2015

Mais de 60 pessoas são mortas em 90 horas no Pará

Vivemos uma escalada sem precedentes, na história do Pará, em termos de violência. Em 90 horas, entre o começo da madrugada de sexta-feira (23) e o começo da noite de ontem, os registros policiais em todo o Estado apontam para 64 pessoas assassinadas sem que haja, por parte do Governo do Estado, uma posição enérgica para conter a onda de violência. A Região Metropolitana de Belém registrou, nesses 4 dias, 30 assassinatos, entre latrocínios (roubo seguido de morte), homicídios e situações em decorrência de intervenção policial.
Nesse balanço, não estão incluídas outras situações de mortes violentas como são os casos de suicídios, afogamentos, vítimas de descarga elétrica e acidentes envolvendo veículos. Somente entre as 18h de domingo (25) e 6h da manhã de ontem, foram nada menos que 13 homicídios na Grande Belém. Dentre os casos, chamaram a atenção o do adolescente de apenas 17 anos, morto com 8 tiros quando estava em sua residência na passagem Tucunduba, no bairro do Guamá, em Belém, e o de Mário Estevão Sacramento Barros, de 41 anos que não conseguiu fugir dos matadores na travessa Quintino Bocaiuva, com a travessa Tupinambás, no bairro do Jurunas, na capital paraense.
No bairro da Brasília, na tarde de ontem, distrito de Outeiro, Franciel Virgulino da Silva, de 21 anos teria saído de manhã para apanhar açaí e acabou morto com 2 tiros, no porto Beira-Mar.
Os registros do Sistema de Segurança apontam que a noite de domingo (25) em Belém e arredores foi de “toque de recolher”. As ocorrências e testemunhas apontam para homens encapuzados ora em carros ora em motocicletas atirando e matando. Mas os crimes não foram pontuados só na Grande Belém. A onda de violência varreu o interior do Estado, da região sul do Pará, ao extremo da Ilha do Marajó, deixando enlutadas famílias e comunidades inteiras e com um agravante: nem 10% dos assassinos foram presos.
Veja a relação:


(Diário do Pará)


23 de outubro de 2015

Você repórter!

Seja um Repórter da Voz de Igarapé Miri!
Sabemos que é impossível estar em todos os lugares ao mesmo tempo, mais hoje a tecnologia nos deixa estar em pelo menos muitos lugares quase Instantaneamente com os novos celulares. Você pode ser de grande utilidade para a cidade a fim de melhorar os serviços de Igarapé Miri, como?
1. Denunciando
2. Fazendo sugestões
3. Mostrando como está o seu bairro.

A Voz de Igarapé Miri tem no decorrer dos anos uma história de luta e vitórias pelo povo miriense, dentre as quais podemos citar.
1. Resposta direta do secretário de segurança pública do Estado do Pará.
2. Por reportagens feitas aqui a Rede Globo de televisão já fez duas consultas
3. Pedido de ajuda para encontrar pessoas.
4. Pedido de socorro da Vila Icatú, o qual foi enviado para SEDUC em Belém.

Mais nem tudo são flores:
A voz de Igarapé Miri já foi ameaçada duas vezes por pessoas que quer calar essa voz.

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1 de maio de 2015

'Abridores de letras' embelezam os barcos que cruzam os rios do Pará

Artistas batizam as embarcações, pintando o nome no casco. São pessoas simples que criaram uma tradição tipicamente ribeirinha.

Uma tradição familiar enriquece a cultura e embeleza os barcos que cruzam os rios do Pará. São os chamados “abridores de letras”, como também são conhecidos os artistas que batizam as embarcações, que pintam os nomes nos barcos. Uma gente simples, autodidata e que sem se dar conta criou uma tradição tipicamente ribeirinha, uma forma de cultura itinerante.
Com o talento de um artista popular, aos poucos o barco vai ganhando uma identidade. “A maioria leva o nome do dono da embarcação, quando não é o nome do dono é o nome do pai, da mãe”, conta Rubens Lourinho, abridor de letras.
O abridor de letras conta que lembrar tantos nomes é impossível, afinal, foram muitos em 30 anos de profissão. Rubens é de Igarapé-Miri e sempre gostou de desenhar. Mas, justo a primeira chance dele pintar barcos veio em uma época de muito contrabando de animais na região. “A gente apagava o nome do barco de madrugada e quando o barco amanhecia aqui já era com outro nome, para driblar a fiscalização”, relata Rubens.

Criatividade
O vai e vem das águas dos rios revela a criatividade dos artistas. As letras são sempre muito coloridas e enfeitadas, é um truque pra chamar a atenção.
As viagens mantêm ainda uma espécie de troca de experiências entre pintores de letras que não se conhecem. “A pessoa pinta no Marajó, mas o barco vem até Igarapé-Miri. O pintor daqui olha e fala: nossa, viu? Muda um pouquinho e vai tendo diferentes estilos”, ressalta a design Fernanda Martins.
Fernanda e Sâmia são designers e decidiram divulgar essa manifestação da cultura amazônica. O projeto “Letras que Flutuam” deu origem a uma expedição que identificou 41 abridores de letras em Belém e em mais três cidades do interior do Pará: BarcarenaAbaetetuba, e Igarapé-Miri.
Tudo foi registrado em vídeo que caiu na internet e no gosto de muita gente de outros países. “Nós recebemos vários pedidos de pessoas interessadas em adquirir essas letras, desdobramento pro futuro”, afirma Sâmia Batista, designer.
Tradição familiar
Robson Portilho tinha sete anos quando começou a acompanhar o pai até as embarcações. E de tanto olhar como Rubens trabalhava, descobriu que levava jeito para o ofício. Até que um dia foi chamado para ajudar. “Fui fazendo, quando terminou o serviço ficou bom e aí eu fui me aperfeiçoando cada vez mais”, conta o estudante.
O genro do abridor de latas também quis aprender assim que entrou para família, mas não entendia nada de pintura. Ele espera uma oportunidade para pintar sozinho o nome de um barco. “Não é difícil, basta ter paciência e força de vontade para aprender. A minha tendência é só melhorar nessa profissão, né?!”, diz o estudante Elias Alcântara.
E assim Rubens vai formando novos abridores de letras que têm pela frente um alfabeto de possibilidades. “Cada letra que eu faço, quando eu termino, aprimoro o meu trabalho”, afirma o abridor de letras.

Do G1 PA



Igarapé-Miri, no PA, terá novas eleições para prefeito e vice este ano

Decisão do TRE levará 44.994 eleitores às urnas no próximo dia 17 de maio.
Pleito é obrigatório para pessoas acima 18 anos.


Os eleitores de Igarapé-Miri, no nordeste do Pará, voltarão às urnas no próximo dia 17 de maio para eleger o novo prefeito e o vice. A decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) sobre novas eleições suplementares foi divulgada na última quarta-feira (25).
Segundo o TRE, a data do pleito foi escolhida de acordo com características técnicas e observância da portaria 658/2014 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que estabelece o calendário para eleições suplementares em 2014 e 2015.
O Tribunal esclarece ainda que o voto é obrigatório para todos os 44.994 eleitores do município com idade acima de 18 anos e menos de 70.
Ainda de acordo com o TRE, estão sendo tomadas as providências para garantir a segurança dos eleitores durante o pleito nos 41 locais de votação, que abrigam 139 sessões eleitorais.
Do G1 PA



Nildo Katchal intensifica treinos para manter o cinturão no Jungle Fight 75

Natural de Igarapé-Miri, o paraense faturou o cinturão dos moscas no Jungle Fight 69, após bater Rayner Silva, em maio, deste ano

 Nildo Katchal defende o cinturão na próxima quinta-feira, em Belém (Foto: Fred Pontes / Jungle Fight)
Na 75º edição do Jungle Fight, que acontecerá nesta quinta-feira, dia 18, o paraense Nildo Katchal, atual campeão do peso-mosca, vai enfrentar o baiano Wilk Leandro pela disputa do cinturão. O lutador tem intensificado a rotina de treinamentos específicos.   
– Rotina de treinos intensivos. Ele vai defender pela primeira vez o cinturão e é uma responsabilidade em dobro. Temos a torcida a nosso favor. Estamos confiantes que vai dar tudo certo e o cinturão vai ficar com ele – contou Roxo, um dos técnicos de Katchal.   
Nildo Katchal, de apenas 1,69, natural de Igarapé-Miri, faturou o cinturão dos moscas no Jungle Fight 69, após bater Rayner Silva, em maio, deste ano. Katchal possui seis vitórias, uma derrota. 
– Todos da equipe estão dando o máximo. Os meus professores estão 24h comigo, deixando suas famílias para acelerar os treinos para quando chegar no momento da luta eu estar preparado, focado e mais uma vez defender o estado do Pará e a minha cidade Igarapé-Miri – revelou. 

Por GloboEsporte.comBelém



Naufrágio em rio do Pará deixa uma pessoa desaparecida

Embarcações se chocaram em rio de Igarapé-Miri na última quinta-feira, 27. Outro acidente levou barco a naufragar em rio próximo à Abaetetuba.

A colisão entre duas pequenas embarcações no rio Meruú, no município de Igarapé-Miri, no nordeste do Pará, deixou uma pessoa desaparecida na manhã de quinta-feira (27). O Corpo de Bombeiros retoma as buscas nesta sexta-feira (28) por uma mulher de 30 anos, e realiza o trabalho com o apoio de mergulhadores e uma lancha. A corporação pede que a população ligue para o 193, número do Corpo de Bombeiros, caso tenha alguma informação.
Segundo os bombeiros, os barcos seguiam pelo rio quando se chocaram no início da manhã, levando um deles a naufragar. Não há informação exata sobre o número de passageiros das embarcações, apenas que eles teriam sido resgatados.

Novo naufrágio
Ainda durante a quinta-feira, por volta de 19h30, uma embarcação de médio porte, que transportava madeira, naufragou após bater em pedras em um trecho de rio em frente à ilha de Cafezal, próximo à cidade de Abaetetuba, no nordeste do Pará.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, todos os três tripulantes que estavam no barco foram resgatados por um barco menor que passava pelo local no momento do naufrágio. Ainda de acordo com os bombeiros, a responsabilidade da retirada da embarcação no fundo do rio é do proprietário.

 Do G1 PA